Nossa
missão
Nossa
missão
O projeto Mundo Radioativo tem como objetivos a informação e a prevenção.
Por um lado o projeto busca informar, desmitificando o que é um fenômeno natural, presente em nosso cotidiano e que não pode ser evitado, a radioatividade.
Por outro lado, se não podemos evitar, podemos lidar com este fenômeno de forma consciente, em favor da humanidade.
O projeto Mundo Radioativo tem como objetivos a informação e a prevenção.
Por um lado o projeto busca informar, desmitificando o que é um fenômeno natural, presente em nosso cotidiano e que não pode ser evitado, a radioatividade.
Por outro lado, se não podemos evitar, podemos lidar com este fenômeno de forma consciente, em favor da humanidade.
Operação
Operação
O projeto propõe o monitoramento contínuo dos níveis de radiação na extensão geográfica do Brasil, sobretudo em áreas povoadas.
A manipulação de material radioativo ocorre a todo instante em diversos locais e atividades de uma cidade. Diferente do que pode parecer a muitos, o risco de acidentes radioativos não está restrito a usinas nucleares. No Brasil temos o triste exemplo do acidente de Goiânia, envolvendo o elemento Césio-137. O acidente de Goiânia foi o maior acidente radioativo registrado no Brasil até hoje e não foi em uma usina nuclear.
O projeto propõe o monitoramento contínuo dos níveis de radiação na extensão geográfica do Brasil, sobretudo em áreas povoadas.
A manipulação de material radioativo ocorre a todo instante em diversos locais e atividades de uma cidade. Diferente do que pode parecer a muitos, o risco de acidentes radioativos não está restrito a usinas nucleares. No Brasil temos o triste exemplo do acidente de Goiânia, envolvendo o elemento Césio-137. O acidente de Goiânia foi o maior acidente radioativo registrado no Brasil até hoje e não foi em uma usina nuclear.
Como medimos a radiação
Como medimos a radiação
A fim de ser viável economicamente, o projeto adotou uma forma de medição baseada em "contagem por minuto", ou CPM. O que fazemos de fato é contar as partículas ionizantes que atravessam nossos sensores
e, a partir daí, utilizando fatores de conversão consolidados, estimar a taxa de radiação existente no ambiente monitorado.
A fim de ser viável economicamente, o projeto adotou uma forma de medição baseada em "contagem por minuto", ou CPM. O que fazemos de fato é contar as partículas ionizantes que atravessam nossos sensores
e, a partir daí, utilizando fatores de conversão consolidados, estimar a taxa de radiação existente no ambiente monitorado.
O projeto nasceu em 2018 e foi desenvolvido por mais de dois anos, envolvendo pesquisa e desenvolvimento de software e hardware.